Algoritmo Veste Branco: Ia na Saúde.
- Carlos Lucas Domeneghetti

- 7 de jul.
- 3 min de leitura
Atualizado: 2 de nov.
elo que a matéria conta, a Microsoft realmente colocou um pé no futuro da medicina com o MAI-DxO (M

Liderado por ninguém menos que Mustafa Suleyman, cofundador da DeepMind, esse sistema funciona como um verdadeiro "conselho" de cinco IAs. Pensa que cada uma delas é um "médico virtual" com uma especialidade diferente, e elas batem cabeça, discutem e tomam decisões juntas, assim como uma equipe médica humana faria!
Para testar essa maravilha, eles pegram 304 casos clínicos super complexos do New England Journal Of Medicine, aquelas que só os experts conseguem desvendar. Usando um método chamado "cadeia de debate" - que é tipo um jeito de a IA nos mostrar como chegou àquela conslusão - ((Grandes modelos de linguagem da OpenAi, Meta, Anthropic, Google, XAI e Deepseek foram usadas como base do MAI-DxO)) - o resultado foi impressionante: o modelo acertou 85,5% dos diagnósticos! Para ter uma ideia, a matéria diz (Avalanche Notícias) que médicos humanos, nas mesmas condições de testes (sem livros ou colegas), acertaram cerca de 20%. Claro, em situações reais os médicos teriam mais recursos, mas o salto da IA é gigante.
E não é só isso: as IAs também pensaram no bolso dos pacientes, identificando e diminuindo a necessidade de exames desnecessários, o que pode economizar uma grana alta em muitos casos.
A Microsoft já está de olho em colocar essa tecnologia em plataformas como o Copilot e o Bing, que já recebem milhões de perguntas sobre saúde todo dia. A visão do Suleyman é clara: a IA não vai ser só um pouquinho melhor que a gente, mas vai nos superar em velocidade, custo e precisão. É um verdadeiro avanço!
Mas calma lá, como Dominic King da Microsoft (ex-DeepMind) bem ressaltou, "...por mais promissora que a tecnologia seja, ela ainda não está pronta para ser usada no dia a dia dos hospitais". Ela precisa de mais testes e ajustes na prática.
Créditos a ((matéria extraída da Avalanche Notícias)) - https://encurtador.com.br/NeuRW
E você o que acha deste avanço, teria coragem de ser diagnosticado e operado por uma IA ?
Para testar
icrosoft AI Diagnostic Orchestrator). Liderado por ninguém menos que Mustafa Suleyman, cofundador da DeepMind, esse sistema funciona como um verdadeiro "conselho" de cinco IAs. Pensa que cada uma delas é um "médico virtual" com uma especialidade diferente, e elas batem cabeça, discutem e tomam decisões juntas, assim como uma equipe médica humana faria!
Para testar essa maravilha, eles pegaram 304 casos clínicos super complexos do New England Journal of Medicine, aqueles que só os experts conseguem desvendar. Usando um método chamado "cadeia de debate" – que é tipo um jeito de a IA nos mostrar como chegou àquela conclusão – o resultado foi impressionante: o modelo o3 da OpenAI (que faz parte da base do MAI-DxO) acertou 85,5% dos diagnósticos! Para ter uma ideia, a matéria diz que médicos humanos, nas mesmas condições de teste (sem livros ou colegas), acertaram cerca de 20%. Claro, em situações reais os médicos teriam mais recursos, mas o salto da IA é gigante.
E não é só isso: as IAs também pensaram no seu bolso, identificando e diminuindo a necessidade de exames desnecessários, o que pode economizar uma grana alta em muitos casos.
A Microsoft já está de olho em colocar essa tecnologia em plataformas como o Copilot e o Bing, que já recebem milhões de perguntas sobre saúde todo dia. A visão do Suleyman é clara: a IA não vai ser só um pouquinho melhor que a gente, mas vai nos superar em velocidade, custo e precisão. É um verdadeiro avanço!
Mas calma lá, como Dominic King, da Microsoft (ex-DeepMind), bem ressaltou, por mais promissora que a tecnologia seja, ela ainda não está pronta para ser usada no dia a dia dos hospitais. Ela precisa de mais testes e ajustes na prática.
Então, o que a gente tira disso é que a inteligência artificial está vindo para revolucionar a medicina de um jeito que nem imaginávamos, mas ainda com a segurança e o cuidado que uma área tão importante exige. É um caminho sem volta, e a parceria entre máquinas e humanos promete um futuro com diagnósticos mais rápidos e eficientes!



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